Thursday, 22 March 2012

LE SCRAWL ENTREVISTA



Em Potsdam, Alemanha, foi o local onde o LeScrawl veio a vida com uma mistura incomum de GRINDCORE, JAZZ, SKA, BOSSANOVA e outros ritmos. Eles estão por aí há mais de 20 anos e o baterista, um dos membros fundadores, Peter Weiss, explicou um pouco mais sobre banda.

1. Então, em primeiro lugar obrigado por tomar o seu tempo com o zine. Para aqueles não familiarizados com LeScrawl,  nos conte mais sobre a banda e seus integrantes.

Le scrawl é de Potsdam, na Alemanha e foi fundada por Mario e eu no final de 1989. Atualmente, a banda é composta pelos seguintes membros: Mario (baixo), Simon (guitarra), Uta (teclado), Arne (saxofone) e Eu Peter Weiss (bateria). Desde 1993 temos tocado ao vivo e  temos lançado nosso material através de uma série de selos nacionais e internacionais, tais como Ecocentric Rec., Live Is Abuse, Morbid Rec. and Obscene Productions.

2. Como  que vocês compõem? Todos os membros contribuem??

Muito difícil de dizer, as idéias só vêm eventualmente, às vezes algumas por dia, às vezes nenhum por meses - mas nós não importamos pois não há pressão para criar coisas novas e que podemos gastar todo tempo que precisamos. Quando compomos músicas, não há um processo uniforme. Muitas vezes, uma música de um verso ou um refrão rápido faz o início e define certas idéias de estilo ou de pegada. Estes são geralmente o trabalho de mario, ele é o motor criativo da banda de compor músicas. E então começamos a ensaiar até um momento em que a estrutura básica de uma música emerge e define o padrão para o resto da canção.

3.
A banda começou com um tradicional grindcore som, o que fez vocês decidirem mesclar com outros gêneros?

Eu não sei, foi um processo arrepiante. Inicialmente nós tocavamos típico grindcore, mas gradualmente se misturou com um monte de diferentes estilos musicais - não necessariamente coisas que nós somos grandes fãs, mas era música que havíamos escutado de vez em quando, como ska, swing, trilhas sonoras dos anos 60 e 70 ..., é claro, para descobrir uma combinação extrema de estilos musicais, que foi um desafio interessante, mas, no entanto, não houve "plano mestre" por trás dele - coisas desenvolveram passo a passo - e ainda o fazem.



4. Como você descreveria o seu gênero? Quais foram as influencias?

Quando éramos jovens tinha sido punk, e no final dos anos 80 e no início dos anos 90 eu mudei para grindcore e death metal, e então tinha sido bandas clássicas como Terrorizer, Napalm Death, Carcass, ou Extreme Noise Terror, mas também Electro Hippies, Patareni e Active Minds das quais estávamos entusiasmados - não esquecer aDisharmonic Orchestra com a sua bateria de estilo extraordinário.
Bem, a coisa toda é baseada em grindcore e death metal ate certo ponto, misturado com diferentes estilos musicais, mais notavelmente - eu acho - jazz, klezmer, ska, 80 `s guitar pop, e assim por diante ... Em alguns casos essas influências diferentes são misturadas em uma única canção cheia de breaks, em outros é apenas um estilo - como a bossa nova - e tudo o que resta de grind core sao os  vocais. Nós realmente não nos importamos como é chamado - para alguns é "JAZZGRIND", para outros "LOUNGEGRIND", "GRINDSKA", ETC

5. Como são as reações em relação a sua música?

Nossa primeira aparição pública aconteceu com 4 músicas do "i kill what i eat" compilação pela Egocentric Records em 1993. Embora não tivéssemos tocado nenhum shows ao vivo naquela época nós imediatamente obtevemos uma enorme resposta positiva, cartas de todo o mundo - que ainda está acontecendo e ficando cada vez mais esmagadora. No palco nós nunca realmente tivemos nenhuma reação muito ruim, eu acho que as pessoas que não gostam
simplesmente saem, ou vão lá fora para esperar o próximo show - claro que nem todo mundo vai gostar - é assim que tem que ser de qualquer maneira . Nós estamos bem com o que as pessoas querem fazer, se eles se agitam ou não - mesmo que seja uma coisa ótima ver pessoas dançarem, stage dive e etc.

6.
O que podemos esperar da banda no futuro?

Depois de ter lançado "Snowblind" queremos tocar em alguns shows por toda a europa, ai começamos a pensar em material novo.

7.
OBRIGADO MAIS UMA VEZ, ALGUMA COISA QUE VOCÊ DESEJA ADICIONAR?

Obrigado pela entrevista e do interesse em nosso material - para mais informações visite o nosso site oficial no myspace - e aplausos a todos os fãs da música extrema.

DISCOGRAFIA
SCRAWL (CD - 1993)   
 Q (MCD - 1994)   
 TOO SHORT TO IGNORE (1991-1999) (COMPILATION - 2003)   
EAGER TO PLEASE (MCD - 2004)   
 SNOWBLIND (CD - 2010)

LE SCRAWL INTERVIEW


 
Potsdam, German, the place LeScrawl came to life with an uncommon mix of GRINDCORE, JAZZ, SKA, BOSSANOVA and other rhythms. They’ve been around for more than 20 years and the drummer and one of the founder member, Peter Weiss, explained a bit more of the band.

1. So firstly thank you to take your time for us. For those unfamiliar with you guys tell us more about the band and its members.

Le Scrawl is from Potsdam in Germany and was founded by Mario and me at the end of 1989. Currently, the band consists of the following members: Mario (bass), Simon (guitar), Uta (keyboard), Arne (saxophone) and I (drums). Since 1993 we have been playing live, and we have released our stuff through a number of national and international labels such as Ecocentric Rec., Live is abuse, Morbid Rec. and Obscene Productions.


2. How do you go about writing songs? Do all the members contribute?

Pretty hard to say; the ideas just come eventually, sometimes a few a day, sometimes none for months – but we don’t really care since there’s no pressure to create new stuff and we can take as much time as we need. When we compose songs, there is not one uniform process. Often, a tune for a fast verse or a chorus makes the beginning and defines certain ideas of style or mood. These are usually Mario’s work; he is the creative engine of the band’s song-writing. And then we start rehearsing up to a moment when the basic structure of a song emerges which sets the pattern for the rest of the song.

3. The band started as a more traditional grind/death metal, what made you decide to blend it with other genres?

I don’t know, it was a creeping process. Initially we played typical Grindcore but gradually blended it with a bunch of different musical styles – not necessarily stuff we’re huge fans of, but music that we had been listening to once in a while, like Ska, Swing, movie soundtracks from the 60s and 70s …, of course, to figure out an extrem combination of musical styles, that’s was an interesting challenge, but nevertheless there’s been no “master plan” behind it – thinks developed step by step – and still do.


4. How would you describe your genre? What bands influenced you?

When we were young there had been punk, and at the end of the 80s and in the early 90s I changed for Grindcore and Death Metal, and then it had been classic bands such as Terrorizer, Napalm Death, Carcass, or Extreme Noise Terror, but also Electro Hippies, Patareni and Active Minds which we were enthusiastic about – not to forget the Disharmonic Orchestra with their extraordinary drumming style.
Well, the whole thing is based on Grindcore and to some extend Death Metal, blended with different musical styles, most notably - I guess – Jazz, Klezmer, Ska, 80`s guitar pop, and so on … In some cases these different influences are mixed into a single song full of harsh breaks, in others it’s just one style – such as Bossa Nova - and all that’s left of Grind core is the vocals. We don’t really care how it’s called – for some it’s “Jazzgrind”, for others “Loungegrind”, “Grindska”, etc.

5. How are the reactions towards your music?

Our first public appearance happened with 4 songs on the “I kill what I eat” compilation on Ecocentric Records in 1993. Though we hadn’t played any live shows at that time we immediately got a huge positive response, letters from all over the world – which is still goin’ on and getting more and more overwhelming. On stage we never really got any really bad reaction, I think people who don’t like it simply leave, or go outside to wait for the next act – of course not everyone is gonna like it – that’s the way it has to be anyways. We’re fine with whatever people want to do if they move or not – even though it’s a great thing to see people dance, stage dive what not …

6. What should we expect from the band in the near future?

After putting out “Snow Blind” we want to play some shows all over Europe, and we start to think about new material.

7. Thanks once again. Any last words, contact, page for merch or anything you want to say.

Thanx for the interview and the interest in our stuff - for more details check out our official site on myspace – and cheers to all the fans of extreme music.

INFORMATIVO METAL ISLAND #006

Novo informativo do Metal Island 
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Friday, 2 March 2012

INFORMATIVOS METAL ISLAND

Eis aqui, os cinco primeiros exemplares do informativo da Metal Island. O arquivo zipado contém 3 'drops' de eventos registrados pela Amorfia Produções e mais 2 'drops' especiais fabricados para o Metal Island Festival e o Ilha Rock. Todas as cinco edições foram distribuidas gratuitamente durante os respectivos eventos! Em breve, uma nova revista de rock/metal na Ilha!
Aguardem...
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