Sunday, 30 March 2014
'FALLACY' SPLIT COM EPHEMERAL FOETUS/ PISS ON AUTHORITY
Embora esse split só será lançado no dia seis de abril, já está disponível para streaming online aqui. A primeira parte do split começa com a Ephemeral Foetus, "Relentless Contempt For Man", começa com uma introdução dark, mas logo passa para um hardcore cheio de energia, com final meio doom. Sua segunda faixa " No We Won't", deu-me uma espécie de sentimento old-school, mas eles ainda não estão felizes aqui. Sua última contribuição "The Under Class" é a mais agressiva, uma canção tipo thrash. Quando eu estava pensando que EF trouxe a parte dark do split, A Piss On Authority vem ainda mais sombria com "Swear To God", uma música com traços de metal. A seguir, "An Ever Playing Field", uma abordagem mais anarcho-punk, com um break reggae e excelente refrão. Para acabar com tudo, eles mandam uma música rápida.
Duas grandes bandas, uma split formidável e há mais material para sair de ambas as bandas.
PUMPKIN RECORDS - www.pumpkinrecords.co.uk
RIOT SKA RECORDS - www.riotskarecords.com
BLIND DESTRUCTION RECORDS - blind_destruction@hotmail.com
A WORLD WE NEVER MADE - www.facebook.com/awwnm
ANARCHOTIC RECORDS-www.facebook.com/anarchoticrecords
US SUBURBAN WHITE TRASH RECORDS -http://www.facebook.com/SuburbanWhiteTrashRecords
DILAPIDATED RECORDS - www.facebook.com/pages/Dilapidated-Records/488736094509442
EPHEMERAL FOETUS https://www.facebook.com/pages/Ephemeral-Foetus/164501743595302
PISS ON AUTHORITY https://www.facebook.com/POA2012
Sunday, 23 March 2014
Entrevista com Death From Above D-Beat
Aqui vamos nós com uma nova entrevista, desta vez com a guitarra e os vocais da Death From Above, Glauco Mingau, um veterano do underground, que ao longo dos anos tocou com Desastre, Neurose Urbana, Chaotix, entre outros,inclusive, uma passagem com a clássica banda Besthoven. Death From Above também estará participando da coletânea da Ungovernable Resistance DIY Filipinas / Síria, como algumas das bandas que ele cita estarão igualmente presentes.
1. E aí, como vocês estão? por favor, vocês podem apresentar a banda?
R: em primeiro lugar quero pedir desculpas pela imensa demora para responder essa entrevista. mas vamos la... a Death From Above é Glauco Mingau na guitarra e vocal, Tiago Slake na Bateria e Danny Cahil no Baixo. a banda começou no incio de 2006, e daquela época até agora ja tivemos muitas mudanças na formação como Ratão (Neurose Urbana) que foi o primeiro baterista, depois entrou o Hassan (guitarra da Desastre) no lugar do Ratão, logo depois de gravar a nossa demo no final de 2006, ele sai da banda e entra o Slake, que ta até agora.o Thiago que era o baixista original saiu da banda no final de 2009, então entrou o Danny, que antes tocava baixo no Desastre. com essa formação atual já gravamos dois 7"EP e participamos de uma 4 way em CD que foi lançado no Japão.
2. Como e quando vocês descobriram punk? Quais foram as suas influências iniciais e quais são suas bandas favoritas atuais?
R: não posso falar exatamente pelos outras caras da banda, mas quanto a mim, eu descobri o Punk ainda quando eu era adolescente com 16 anos, hoje estou com 38, nisso já se vai mais de 20 anos respirando e vivendo o punk, é a única coisa que me cabe fazer, não consigo me ver de outra forma, é o que vivo 24h por dia. hehehe bom, quanto a influencia no inicio eu era muito influenciado pelo conceito Anarcopunk, que me ajudou a crescer mais politicamente, me incentivando a ler cada vez mais, conhecer e me aprofundar cada vez mais neste mundo de modo abrir meus olhos para este mundo infestado de hipocrisia, corrupção, violência e ilusões, mas musicalmente falando sempre fui muito influenciado para cena punk musical do Japão, suécia, Finlândia e UK. O cenário Punk Crust principalmente, que tem em si uma base critica bem mais aprofundada e concisa que em outras células do punk, é a que eu me identifico melhor. Bandas como Doom, Disaster, ENT, Hellkrusher alem de Classicos como Varukers e Discharge (que nem preciso dizer que sou um Discharge maniaco!), alem de outras bandas como Anti cimex, Discard, Mob 47, Kaaos, Riistetyt, Disclose, Battle of Disarm, C.F.D.L e não posso esquecer de bandas do Brasil como Armagedom e Lobotomia que também foi influência direta pra mim, influencias musicais que ajudou a eu criar meu som e montar minha primeira banda Neurose Urbana.
3. Qual é o principal tema das suas músicas e como é o processo de criação?
R:então, sou eu quem escreve as letras. em sua maioria elas falam de questões relacionadas ao comportamento social, psicopatia, relação humana, e também de guerra, porque de fato a guerra está em todos os lugares, mas não somente a guerra entre nações ou por óleo e sangue, mas também a guerra contra a alienação e manipulação da TV, governo e outros meios de comunicação, a guerra do dia a dia, por sobrevivência, a guerra contra a violência diária que sofremos quando nos é privado o direito de pensar, escolher e ser livre para viver nossas vidas com um pouco mais de decência, é uma guerra mesmo, literalmente! O processo de criação não segue uma regra especifica, eu escrevo de acordo com as coisas que vejo no meu dia a dia, na TV e jornais, tudo isso se torna válvula de escape e um bom conteúdo pra escrever, é claro que tem época que estou menos criativos e acaba saíndo umas letras bosta, mas isso é normal!
4. Todos vocês têm participado no Underground de Goiânia por um bom tempo, com outras bandas, organização de eventos, zines e assim por diante. Vocês podem nos contar um pouco sobre isso? Também sobre a cena de Goiânia em geral, como era quando vocês começaram e como é agora?
R: sim, muita coisa já foi produzida por aqui nós últimos 20 anos, eu já produzi inúmeros zines,mas o que durou mais tempo foi o RAZIA zine que teve 6 edições, algumas delas teve tiragem com versão em inglês. eu tinha a minha produtora "fictícia" Mingau's Productions e com ela eu produzia eventos, shows, festas e exposições de zines. na verdade ela ainda existe mas mudei para apena uma sigla MP, que pode ser usado tanto para Mingaus Productions ou para meu selo Massive rec. ou Massive Punk, etc... é mais pratico. então alem da MP, mantenho meu pequeno selo pra lançar as bandas locais e outras bandas, ainda tudo é pequeno, porque não tenho dinheiro pra fazer altos investimentos, mas por outro lado eu to ajudando as bandas novas a lançarem suas demos e a continuar seus trabalhos. Algumas delas são: Gerações Perdidas, Livre?, Entre os Dentes, estou no processo pra lançar material do Sociofobia, que finalmente vai ter um material somente deles lançado. Sobre a cena aqui, posso dizer que agora esta muito melhor que a pelo a menos 10 anos atras, hoje tem muito mais bandas; Gerações Perdidas, Livre?, Entre os Dentes, Descarga Negativa, Sociofobia, W.C.M, MK Ultra, Impeto, Dejeto HC, Ressonância Mórfica, entre outras todo mundo produzindo e fazendo o cenário girar, isso é ótimo! Quanto a outras produções, não sei ao certo, mas sempre rola alguma coisa, de vez em quando vejo pessoal distribuindo alguns zines e outros periódicos, vejo alguns grupos se formando e organizando manifestos e outras ações, mas eu mesmo não tenho participação direta, então não sei dizer ao certo. Eu tenho meu projeto de exposição de zines chamado Riscos & Rabiscos, pretendo organizar algo ainda esse ano. mas a gente tem enfrentado um problema sério, que é a falta de espaços pra podermos fazer nossos eventos. fora o OLD Studio e o Capim Pub, é praticamente nulo. outras lugares existe muita burocracia que inviabiliza a gente organizar coisas la. Precisamos mudar esse quadro com certa urgência. mas enquanto isso sempre damos um jeito.
5. As manifestações continuam acontecendo no Brasil, vocês participaram de alguma forma? Os principais meios de comunicação estão condenando as táticas mais agressivas e ofensivas, de manifestação, Black Bloc, acusando de simples vandalismo. O que vocês pensam sobre isso?
R: Então, essas manifestações vem ocorrendo desde o incio do ano passado, o que aconteceu é que acho que de um modo geral o povo cansou de ser pisoteado, humilhado e ser ridicularizado por tantos anos que agora resolveu dar um basta nisso tudo e ir as ruas pra expressar sua indignação, isso sim é muito válido e louvável. Entretanto, acho que no processo muitos se perderam e coma violência desenfreada se perdeu o real motivo pelo qual decidiram ir as ruas. todas as manifestações a principio sugerem ser "pacificas" até a policia jogar a primeira bomba, depois disso é guerra mesmo! é o que vem acontecendo desde então. Quanto aos Black Bloc, o meu conceito de Tática Black Bloc é muito diferente do que vem acontecendo por aqui, misturam anarquismo, punk, e outras coisas pra justificar e criar uma especie de cultura e filosofia black bloc, o que na verdade não é isso, e posso afirmar com certeza que a maioria, mais de 80% dos que estão envolvidos com isso, pelo menos aqui no Brasil, não tem a menor noção do que vem a ser a tática Black Bloc. isso é fato. acham que ir as ruas, provocar a policia e sair quebrando tudo e depois achar que não vai ter represálias por parte da policia é ser ingenuo e acham que isso é ser black bloc. é só você ver os inúmeros videos e reportagem de Tv pra você ter uma ideia. é lamentável, mas é isso que vem ocorrendo. mas as manifestações não cessaram e com a proximidade da copa do mundo, com certeza elas serão mais intensas.
6. O que podemos esperar da DFA no futuro?
R: Nós estivemos parado por um tempo no ano passado, logo depois que fizemos uma tour em São Paulo no final de Outubro, eu tive uns problemas familiares, então atrasou muita coisa. estamos trabalhando pra fazer um split Lp com o Terror Revolucionário (Brasilia), que já esta bastante atrasado, mas vai sair logo. fora isso já estou planejando pra fazer o nosso primeiro full length LP. já esta tudo aqui na minha cabeça. que será um Lp conceitual, abordando o tema da psicopatia humana e também pra comemorar 8 anos de banda, que é um loop em meio ao caos!!!!
7. Obrigado pela entrevista, fique à vontade para adicionar qualquer coisa.
R:Kezio, mais uma vez peço desculpas pela imensa demora, mas ae está e espero que seja satisfatória aos leitores. No mais, fiquem a vontade pra nos escrever por qualquer motivo e lembrando que estamos procurando selos pra nos ajudar a lançar nosso material em vinil. Se alguém se interessar você pode ouvir e baixar todos nossos materiais disponíveis aqui: http://deathfromabove.bandcamp.com/ ou se você tem uma conta no Facebook pode curtir nossa página: https://www.facebook.com/deathfromabovedbeat é isso ae. KEEP DESTRUCTION ALIVE!! BURN DOWN THE CITY!!!
Contatos:
email: glauco.mingau@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/glaucomingau
Abaixo há alguns vídeos deles tocando ao vivo, o primeiro é uma música inédita chamada "Tela da visão", e embora tenha uma intro dark, tipo Amebix, logo em seguida o dbeat inicia no modo destruição total.
1. E aí, como vocês estão? por favor, vocês podem apresentar a banda?
R: em primeiro lugar quero pedir desculpas pela imensa demora para responder essa entrevista. mas vamos la... a Death From Above é Glauco Mingau na guitarra e vocal, Tiago Slake na Bateria e Danny Cahil no Baixo. a banda começou no incio de 2006, e daquela época até agora ja tivemos muitas mudanças na formação como Ratão (Neurose Urbana) que foi o primeiro baterista, depois entrou o Hassan (guitarra da Desastre) no lugar do Ratão, logo depois de gravar a nossa demo no final de 2006, ele sai da banda e entra o Slake, que ta até agora.o Thiago que era o baixista original saiu da banda no final de 2009, então entrou o Danny, que antes tocava baixo no Desastre. com essa formação atual já gravamos dois 7"EP e participamos de uma 4 way em CD que foi lançado no Japão.
Da esq.Danny Cahil, Glauco Mingau e Tiago Slake |
2. Como e quando vocês descobriram punk? Quais foram as suas influências iniciais e quais são suas bandas favoritas atuais?
R: não posso falar exatamente pelos outras caras da banda, mas quanto a mim, eu descobri o Punk ainda quando eu era adolescente com 16 anos, hoje estou com 38, nisso já se vai mais de 20 anos respirando e vivendo o punk, é a única coisa que me cabe fazer, não consigo me ver de outra forma, é o que vivo 24h por dia. hehehe bom, quanto a influencia no inicio eu era muito influenciado pelo conceito Anarcopunk, que me ajudou a crescer mais politicamente, me incentivando a ler cada vez mais, conhecer e me aprofundar cada vez mais neste mundo de modo abrir meus olhos para este mundo infestado de hipocrisia, corrupção, violência e ilusões, mas musicalmente falando sempre fui muito influenciado para cena punk musical do Japão, suécia, Finlândia e UK. O cenário Punk Crust principalmente, que tem em si uma base critica bem mais aprofundada e concisa que em outras células do punk, é a que eu me identifico melhor. Bandas como Doom, Disaster, ENT, Hellkrusher alem de Classicos como Varukers e Discharge (que nem preciso dizer que sou um Discharge maniaco!), alem de outras bandas como Anti cimex, Discard, Mob 47, Kaaos, Riistetyt, Disclose, Battle of Disarm, C.F.D.L e não posso esquecer de bandas do Brasil como Armagedom e Lobotomia que também foi influência direta pra mim, influencias musicais que ajudou a eu criar meu som e montar minha primeira banda Neurose Urbana.
3. Qual é o principal tema das suas músicas e como é o processo de criação?
R:então, sou eu quem escreve as letras. em sua maioria elas falam de questões relacionadas ao comportamento social, psicopatia, relação humana, e também de guerra, porque de fato a guerra está em todos os lugares, mas não somente a guerra entre nações ou por óleo e sangue, mas também a guerra contra a alienação e manipulação da TV, governo e outros meios de comunicação, a guerra do dia a dia, por sobrevivência, a guerra contra a violência diária que sofremos quando nos é privado o direito de pensar, escolher e ser livre para viver nossas vidas com um pouco mais de decência, é uma guerra mesmo, literalmente! O processo de criação não segue uma regra especifica, eu escrevo de acordo com as coisas que vejo no meu dia a dia, na TV e jornais, tudo isso se torna válvula de escape e um bom conteúdo pra escrever, é claro que tem época que estou menos criativos e acaba saíndo umas letras bosta, mas isso é normal!
4. Todos vocês têm participado no Underground de Goiânia por um bom tempo, com outras bandas, organização de eventos, zines e assim por diante. Vocês podem nos contar um pouco sobre isso? Também sobre a cena de Goiânia em geral, como era quando vocês começaram e como é agora?
R: sim, muita coisa já foi produzida por aqui nós últimos 20 anos, eu já produzi inúmeros zines,mas o que durou mais tempo foi o RAZIA zine que teve 6 edições, algumas delas teve tiragem com versão em inglês. eu tinha a minha produtora "fictícia" Mingau's Productions e com ela eu produzia eventos, shows, festas e exposições de zines. na verdade ela ainda existe mas mudei para apena uma sigla MP, que pode ser usado tanto para Mingaus Productions ou para meu selo Massive rec. ou Massive Punk, etc... é mais pratico. então alem da MP, mantenho meu pequeno selo pra lançar as bandas locais e outras bandas, ainda tudo é pequeno, porque não tenho dinheiro pra fazer altos investimentos, mas por outro lado eu to ajudando as bandas novas a lançarem suas demos e a continuar seus trabalhos. Algumas delas são: Gerações Perdidas, Livre?, Entre os Dentes, estou no processo pra lançar material do Sociofobia, que finalmente vai ter um material somente deles lançado. Sobre a cena aqui, posso dizer que agora esta muito melhor que a pelo a menos 10 anos atras, hoje tem muito mais bandas; Gerações Perdidas, Livre?, Entre os Dentes, Descarga Negativa, Sociofobia, W.C.M, MK Ultra, Impeto, Dejeto HC, Ressonância Mórfica, entre outras todo mundo produzindo e fazendo o cenário girar, isso é ótimo! Quanto a outras produções, não sei ao certo, mas sempre rola alguma coisa, de vez em quando vejo pessoal distribuindo alguns zines e outros periódicos, vejo alguns grupos se formando e organizando manifestos e outras ações, mas eu mesmo não tenho participação direta, então não sei dizer ao certo. Eu tenho meu projeto de exposição de zines chamado Riscos & Rabiscos, pretendo organizar algo ainda esse ano. mas a gente tem enfrentado um problema sério, que é a falta de espaços pra podermos fazer nossos eventos. fora o OLD Studio e o Capim Pub, é praticamente nulo. outras lugares existe muita burocracia que inviabiliza a gente organizar coisas la. Precisamos mudar esse quadro com certa urgência. mas enquanto isso sempre damos um jeito.
5. As manifestações continuam acontecendo no Brasil, vocês participaram de alguma forma? Os principais meios de comunicação estão condenando as táticas mais agressivas e ofensivas, de manifestação, Black Bloc, acusando de simples vandalismo. O que vocês pensam sobre isso?
R: Então, essas manifestações vem ocorrendo desde o incio do ano passado, o que aconteceu é que acho que de um modo geral o povo cansou de ser pisoteado, humilhado e ser ridicularizado por tantos anos que agora resolveu dar um basta nisso tudo e ir as ruas pra expressar sua indignação, isso sim é muito válido e louvável. Entretanto, acho que no processo muitos se perderam e coma violência desenfreada se perdeu o real motivo pelo qual decidiram ir as ruas. todas as manifestações a principio sugerem ser "pacificas" até a policia jogar a primeira bomba, depois disso é guerra mesmo! é o que vem acontecendo desde então. Quanto aos Black Bloc, o meu conceito de Tática Black Bloc é muito diferente do que vem acontecendo por aqui, misturam anarquismo, punk, e outras coisas pra justificar e criar uma especie de cultura e filosofia black bloc, o que na verdade não é isso, e posso afirmar com certeza que a maioria, mais de 80% dos que estão envolvidos com isso, pelo menos aqui no Brasil, não tem a menor noção do que vem a ser a tática Black Bloc. isso é fato. acham que ir as ruas, provocar a policia e sair quebrando tudo e depois achar que não vai ter represálias por parte da policia é ser ingenuo e acham que isso é ser black bloc. é só você ver os inúmeros videos e reportagem de Tv pra você ter uma ideia. é lamentável, mas é isso que vem ocorrendo. mas as manifestações não cessaram e com a proximidade da copa do mundo, com certeza elas serão mais intensas.
6. O que podemos esperar da DFA no futuro?
R: Nós estivemos parado por um tempo no ano passado, logo depois que fizemos uma tour em São Paulo no final de Outubro, eu tive uns problemas familiares, então atrasou muita coisa. estamos trabalhando pra fazer um split Lp com o Terror Revolucionário (Brasilia), que já esta bastante atrasado, mas vai sair logo. fora isso já estou planejando pra fazer o nosso primeiro full length LP. já esta tudo aqui na minha cabeça. que será um Lp conceitual, abordando o tema da psicopatia humana e também pra comemorar 8 anos de banda, que é um loop em meio ao caos!!!!
7. Obrigado pela entrevista, fique à vontade para adicionar qualquer coisa.
R:Kezio, mais uma vez peço desculpas pela imensa demora, mas ae está e espero que seja satisfatória aos leitores. No mais, fiquem a vontade pra nos escrever por qualquer motivo e lembrando que estamos procurando selos pra nos ajudar a lançar nosso material em vinil. Se alguém se interessar você pode ouvir e baixar todos nossos materiais disponíveis aqui: http://deathfromabove.bandcamp.com/ ou se você tem uma conta no Facebook pode curtir nossa página: https://www.facebook.com/deathfromabovedbeat é isso ae. KEEP DESTRUCTION ALIVE!! BURN DOWN THE CITY!!!
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Abaixo há alguns vídeos deles tocando ao vivo, o primeiro é uma música inédita chamada "Tela da visão", e embora tenha uma intro dark, tipo Amebix, logo em seguida o dbeat inicia no modo destruição total.
Monday, 17 March 2014
Revolta de Stonewall recontada em HQ
O quadrinista Mike Funk reconstitui o tumulto que mudou a história do movimento gay - e mostra que ele não é bem como você pensa
15 out 2013
Por: Marcio Caparica
Mike Funk é um quadrinista de 20 e poucos anos dos Estados Unidos. Trans-homem, ele conta histórias que abordam as questões LGBT e compartilha com seus leitores fatos pessoais íntimos. Seu traço é simples e expressivo, o que de certa maneira torna seu trabalho ainda mais intenso.
Ano passado Mike pesquisou várias fontes e desenhou uma história de 16 páginas reconstituindo os famosos tumultos que ocorreram no bar Stonewall em Nova York, ponto de início da luta LGBT por direitos iguais aos héteros. Se bem que, como você vai ver abaixo, a moral da história não é bem essa. Mike deu permissão ao LADO BI para traduzir sua obra e assim ajudar a diminuir a injustiça que a versão oficial da revolta de Stonewall vem causando. Leia até o fim e descubra os verdadeiros heróis desse momento.
Você também acha que revolta é coisa de viado? Não deixe de ouvir o Lado Bi da Revolta!
Clique aqui para ler a HQ: http://www.ladobi.com/2013/10/revolta-stonewall-recontada-quadrinhos/
Saturday, 15 March 2014
FREEDOM PUNKER VOLUME 18
Freedom Punker Volume #18 - Out now!:
Album download link: https://rapidshare.com/share/B394FDFC87EA3D3F1213450AABF3028D
Armoured Flu Unit (England),
Common Enemy (Australia),
Darkcharge (US),
De Generatione Nostra (Italy),
Destroy North America (US),
Disprazer (Brazil),
Distract (Indonesia),
Dumpster Diver (Indonesia),
Estereotipo Degollao (Chile),
Forsaken Profits (US),
General Nasty (US),
Jilted (Italy),
Liberal Liberalis ( Malaysia),
Mácula (Brazil),
NollKompetenz (Sweden),
OMIXLH (Greece),
Rancor (Brazil),
Roots Radical (Indonesia),
Rotten Stitches (US),
Sewer Trench (England),
Skatter Brainz (US),
Subordinate (Ireland),
Suffer Damage (Belgium),
This Ends Here (England),
40oz. Folklore (US).
Album download link: https://rapidshare.com/share/B394FDFC87EA3D3F1213450AABF3028D
Armoured Flu Unit (England),
Common Enemy (Australia),
Darkcharge (US),
De Generatione Nostra (Italy),
Destroy North America (US),
Disprazer (Brazil),
Distract (Indonesia),
Dumpster Diver (Indonesia),
Estereotipo Degollao (Chile),
Forsaken Profits (US),
General Nasty (US),
Jilted (Italy),
Liberal Liberalis ( Malaysia),
Mácula (Brazil),
NollKompetenz (Sweden),
OMIXLH (Greece),
Rancor (Brazil),
Roots Radical (Indonesia),
Rotten Stitches (US),
Sewer Trench (England),
Skatter Brainz (US),
Subordinate (Ireland),
Suffer Damage (Belgium),
This Ends Here (England),
40oz. Folklore (US).
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